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Características das pessoas emocionalmente desenvolvidas

A inteligência emocional é uma ciência que pode ser adquirida e, portanto, pode ser aplicada.

  • Equilíbrio: Habilidade de saber onde está pisando.
  • Paixão: Aptidão que estimula a seguir e do vigor a vida.
  • Controle: Capacidade para manter o controle diante de situações adversas.
  • Amor: Disposição para aglutinar as pessoas, estimulando o trabalho em grupo.
  • Firmeza: Capacidade de amar a si, e aceitar sua singularidade pessoal;
  • Lealdade Inabalável: Através da lealdade demonstramos consciência e afeto pelos outros como sentimos por nós, honestidade.
  • Consciente: É sincero e se comunica com clareza desta forma consegue compreender e ser compreendido.
  • Transcendência: Consegue praticar o desapego se concentrando no presente evitando preocupações desnecessárias com o futuro, mantendo a fé que a sua vida tem propósito e significado.
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A relação do cérebro com a tomada de decisão

Fluxo ReptilianoVamos entender segundo a neurociência como o cérebro reptiliano influencia no nosso comportamento e tomada de decisões. Pessoas emocionalmente inteligentes tomam decisões mais assertivas e construtivas.

Analisando o fluxo acima é possível identificar como as competências da inteligência emocional podem nos ajudar.

  • Autoconhecimento: Pode nos ajudar a identificar as emoções e também a identificar o que é um inimigo imaginário.
  • Autocontrole: Tomar a decisão de não fugir ou reagir a inimigos imaginários.
  • Empatia: Ao receber uma informação conseguir identificar verdadeiramente o que o outro quer comunicar, saindo da defensiva e evitando reagir indevidamente. O fato de o outro não conseguir se comunicar da maneira mais assertiva não significa que você tenha que reagir sempre, não dá para resolver nada negativo com o mesmo sentimento que o gerou.
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As experiências e os nossos comportamentos

Todas as experiências possuem relação direta com o comportamento e consequentemente como as entregas.

 

Ressignificar v1

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Como a inteligência emocional facilita as relações nas organizações?

Destaco três situações comuns em ambientes corporativos onde a inteligência emocional pode ajudar.

 Reuniões

Para uma reunião ser construtiva é preciso que todos se sintam respeitados e possam expor suas ideias e opiniões, desta forma competências como autocontrole, empatia e comunicação assertiva são fundamentais.

Um profissional emocionalmente desenvolvido, estratégico e empático sabe fazer escolhas assertivas, por exemplo: sabemos que exercitar o a autocontrole é extremamente cansativo e trata-se de um recurso limitado, principalmente se o ambiente requer muito das pessoas, neste cenário reuniões para tratar de temas críticos ou para tomada de decisões importantes, pode não ser efetivas se marcadas no final do expediente ou da semana, pois as pessoas já estarão no limite da utilização dos seus recursos.

As pessoas com comportamentos explosivos estarão no limite e neste momento comportamentos pouco construtivos acontecem como arrogância, cinismo, raiva etc. Inevitavelmente haverá aqueles mais sensíveis que estarão absorvendo tudo e deixam de contribuir pois se sentem acuados.

Sabemos que é exigido dos profissionais a capacidade de trabalhar sobre pressão, porém uma simples alteração de agenda poderia criar um ambiente propício para resultados mais construtivos, mais uma vez o fato de não querer ter razão mais ser mais assertivo pode lhe ajudar se você tem a flexibilidade de escolher o horário.

Feedback construtivo

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A importância de preparar-se emocionalmente para transformação digital

Diante da transformação digital (que desfaz e refaz modelos de negócios) e do avanço da automação e da inteligência artificial (I.A.). O Fórum Econômico Mundial calcula que a I.A. já provocará o sumiço de cinco milhões de empregos até 2020. A consultoria McKinsey estima que robôs (físicos e digitais) farão sumir entre 400 milhões e 800 milhões de empregos até 2030

O desafio agora é saber desenvolver profissionais além do conhecimento técnico e preparados para assumir outras funções oriundas da transformação digital.  Sim, o conhecimento técnico ainda é importante, mas não suficiente o profissional desejado é aquele que busca conhecimento técnico, comportamental e emocional simultaneamente.

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Porque inteligência emocional funciona nas organizações?

A inteligência emocional está muito relacionada com a automotivação, por isto é importante entender como a motivação atua no nosso cérebro. A neurociência explica que quando seu cérebro percebe que o que está fazendo lhe trará ganhos significativos e que vai satisfazer suas necessidades e expectativas, ele vai ser esforçar para ir um pouco mais além do que pretendia, aumentando a produtividade.

O ser humano é motivado por recompensas, existe uma estrutura no cérebro que fica no sistema límbico chamado de núcleo accumbens que está muito ligado a atuação da dopamina no nosso corpo. Esta área é estimulada por quaisquer atividades prazerosas como ouvir músicas, ver filmes, ler e dançar.

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Como é um profissional emocionalmente desenvolvido?

O profissional com inteligência emocional desenvolvida, tem a capacidade de motivar-se em ambientes pouco favoráveis como crises econômicas, ambiente conflitante, gestores não adequados, colegas de trabalho pouco participativos e/ou confiáveis etc.

Este profissional consegue superar estas adversidades mantendo-se motivado e focado, pois ele escolhe não entrar em pânico, sabendo que isto o levará a um esgotamento físico e psicológico. Ao contrário disto ele mantêm a calma e desenvolve novas habilidades para tornar-se cada vez mais necessário e consequentemente sendo mais produtivo.

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Emoções e sentimentos

Para falar de inteligência emocional precisamos entender a diferença entre emoções e sentimentos. 

 As emoções são manifestações incontroláveis da nossa mente que nos fazem agir e reagir diante dos acontecimentos sem perder tempo o que garante nossa sobrevivência.

 As emoções estão sempre associadas a um estímulo.

Estímulos externos : Associados a ameaça de morte, ver uma pessoa amada, ver uma pessoa odiada, ver um assaltante, ver um animal feroz etc.

Estímulos internos: Pensar em alguém que você gosta, pensar em alguém que você odeie, reviver Memórias emocionais/afetiva (emoções + sentimentos) etc.

Ao receber um estímulo que nos deixe em situação de alerta, nosso corpo se prepara para reagir e agir rapidamente (0,5 segundos) afim de garantir nossa sobrevivência, pois o cérebro entende que precisamos nos defender.

Que saber o que acontece com nosso corpo neste momento?

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Sobre Quociente de inteligência (QI) e Quociente emocional

QI, Quociente de inteligência, é a capacidade de compreender e manipular símbolos matemáticos, linguísticos e tomada rápida de decisão.

QE, Quociente emocional, revela nosso autoconhecimento, autodisciplina, persistência e empatia.

Segundo Daniel Goleman somente 20 por cento é a contribuição do QI para o sucesso, e 80 por cento fica por conta de outras variáveis. Em resumo o QI pode lhe dar a oportunidade, porém, é o QE que lhe fará atingir as metas.

Por este motivo acontece de pessoas pouco preparadas tecnicamente (QI) se destacarem pela performance, pois o QE que ajuda na prática a agir com maestria. Vale salientar que ter as competências técnicas é a base ou seja as inteligências se complementam.

O QE é desenvolvido ao longo da vida à medida quando conseguimos eliminar emoções fortes como raiva, ansiedade e medo, pois conseguimos melhorar o nosso raciocínio, eliminando os bloqueios criados por estas emoções.

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Competências da inteligência emocional

Antes de falar das competências é necessário destacar a importância da comunicação, mais especificadamente dos seus pensamentos e sentimentos. A neurociência explica que tudo o que pensamos gera algum fenômeno físico ou emocional em nosso corpo. Estamos o tempo todo nos retroalimentando por aquilo que construímos em mente. Isso pode ser fortalecedor ou nos destruir de acordo com o que escolhemos pensar.

Se você se apodera desta comunicação consegue conduzir sua mente em uma direção mais construtiva escolhendo um significado/sentimento mais adequado para os fatos e consequentemente fará escolhas melhores.

As competências:

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