perdão

Perdão

Pode parecer incompatível a neurociência abordar o tema “perdão”, já que é mais frequentemente relacionado aos aspectos religiosos, mas faz muito sentido o estudo a cerca deste ato.

O perdão desencadeia um efeito neurofisiológico poderoso capaz de alavancar grandes conquistas quando sentimentos tóxicos são eliminados. A mágoa, rancor e raiva acabam por minar as boas energias e a força de vontade de seguir.

Algumas pessoas emocionalmente abaladas podem sentir desânimo e apresentar comportamento de vitimização atribuindo a outras pessoas a responsabilidade pela sua dor e sua mágoa. Esta pessoa sente-se pequena e não merecedora e isso, ou seja, é péssimo para quem pretende atingir grandes conquistas, pois sabota as oportunidades.

Mas o que o perdão tem haver com desenvolvimento pessoal e conquistas?

Primeiro precisamos ter consciência de que perdoar o outro não significa que a outra pessoa vai sair impune do que fez, no contexto aqui discutido está ligado a não sentir mais aquilo de ruim que a lembrança traz, libertando-se da mágoa ou ofensa que aquilo tenha causado.

O ato de perdoar é vencer um desafio emocional e isto por si só já traz sentimentos de realização que nos impulsiona a vencer desafios no seu campo emocional. A ciência acredita que o perdão gera sentimentos tão positivos que é capaz de estimular o aumento da serotonina no organismo, trazendo sentimentos de felicidade.

Como usar o perdão corretamente?

O perdão precisa ser feito de forma neurologicamente correta, ou seja, com foco no sentir e tornando esta prática um hábito (ressignificação). Novos hábitos provocam mudanças que trará uma nova forma de agir em situações semelhantes, não permitindo que sentimentos uins se instale na sua mente limitando a sua capacidade de conquistar.

O perdão é uma forma inteligente de encarar as adversidades ele une as pessoas, e pessoas unidas são muito mais fortes e felizes.

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