A importância da inteligência emocional nas organizações
Buscando mais competitividade as organizações estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores, preparando-os para os desafios no ambiente corporativo. É sabido que em um ambiente pouco favorável, os colaboradores podem se sentir desmotivados, intimidados e estressados, impactando diretamente na produtividade.
O custo-benefício proporcionado pela ideia da inteligência emocional nas organizações está cada vez mais evidente, pois já é sabido que boa parte das iniciativas fracassam devido a problemas com pessoas.
Praticar a inteligência emocional dentro das organizações começa por mudar paradigmas tradicionais em que o racional e intelecto são supervalorizados e também aprender a praticar a empatia e a solidariedade eliminando a crença de que são habilidades exclusivas dos relacionamentos pessoais.
Com relação as habilidades empatia e solidariedade há que se administrar muito bem para que não ocorra conflito com as metas organizacionais já que o limiar entre ser “legal demais” e cumprir com sua função é bem tênue e pode atrapalhar na tomada de decisão.
É fundamental que os papéis estejam claros e que a interação seja franca evitando interpretação errônea de alguma das partes. Um gestor interessado no desenvolvimento pessoal não deve ser confundido com um melhor amigo, a amizade até pode acontecer, mas ambos precisam de maturidade para respeitar o papel do outro.